Em Março do próximo ano muitas empresas já cá não vão estar, pois terão entrado em insolvência, e muitos trabalhadores terão perdido o seu trabalho. Não, não vai ficar tudo bem.
As televisões portuguesas falam todos os dias na “queda histórica do PIB”, na “queda abrupta da economia”, no “aumento brutal do desemprego”. O factor psicológico também conta.
Muitas interrogações vão ficar para sempre por esclarecer no que respeita à anterior gestão da TAP, entre elas o porquê de um empréstimo com uma taxa agiota de 7,5%.
Em muitos casos, não tendo competências de gestão, nem outras que poderiam ser determinantes para uma visão estratégica de eficiência e eficácia, as pessoas escolhidas não são as mais competentes nem criam valor para a posição em causa.