A minha crítica principal sempre se centrou na desigualdade relativa que o atual modelo provoca, pouco aproveitando à esmagadora maioria dos jovens, dirigindo-se antes a uma larguíssima minoria.
Portugal voltou ao pódio dos potenciais incumpridores das regras orçamentais europeias: somos dos países com maior desvio face à nova regra da despesa primária líquida.
No fecho do primeiro ano do Governo, o resultado que a AD tem a apresentar é o aumento da carga fiscal, colocando-a como a segunda mais elevada do século.
Eis o erro da Direita: diz que vai aumentar o rendimento dos trabalhadores por via da diminuição dos impostos e contribuições sociais. Nunca por via do aumento da remuneração.