Enquanto o mundo se espanta com a proliferação do coronavírus, a China recupera e a Europa se preocupa, tomamos consciência como a economia mundial é frágil e se decompõe com uma ameaça séria e real à saúde pública
Portugal tem assumido uma posição firme na relação recente com a Venezuela, exigindo a par da maioria dos estados europeus que a democracia seja reposta.
Há temas que consideramos adquiridos que não o estão. E quando verificamos isso para além de recordar conceitos, agitando espantalhos, é porque os monstros apenas andam ocultos e o conflito espreita a cada distração.
Não se pode tratar este assunto com ligeireza, pois o mesmo representa um marco na forma de abordar a vida e um precedente para resolver problemas da forma mais simples.
Portugal mais uma vez se dobra perante terceiros, farto de receber estrangeiros com potencialidade de contribuir para a economia nacional. Isto quando ninguém demonstrou alguma perda no atual sistema.
Recordar Auschwitz faz parte do nosso contributo à humanidade para que esta subsista e para que a memória não se perca em livros de história. É um recado ao futuro, uma lição onde não cabem racismo, extremismo e violência.