É nas lutas do poder e nas desatenções que se jogam certas cartadas na África subsariana. Mas o mundo não despertou ainda para a escalada de terror, nem vê que África pode ser o berço de um problema com uma dimensão maior.

Havendo consensos transversais na resposta do serviço nacional de saúde, também nesta dimensão deveria haver abertura para que todos fossem considerados, sem qualquer barreira ideológica, no alargamento da resposta.

O Médio Oriente continuará a ser o barril de pólvora do mundo, para onde convergem interesses de potências, manifestações de poder e domínio, desejo de controlo do tabuleiro onde os protagonistas jogam um braço de ferro incompreensível.

Como adaptar a economia e o desenvolvimento perante os desafios pela prestação de serviços globais por multinacionais sem sede, de fortunas sem rosto e, em consequência, a perda de financiamento de serviços que se entendem ser providenciados pelo Estado?

A oposição tem uma oportunidade única de mostrar publicamente a falta de entusiasmo que este Governo evidencia. E pode ainda lançar avisos sérios de como este nos conduz para becos sem saída.

Há alguns anos, e de forma crescente, que se recorre ao anúncio de grandes decisões através do Twitter. Democratiza-se o anúncio sem contraditório, para mais tarde justificar perante a opinião pública.