O que está em causa é a opção por uma Europa forte e unida, com uma direção coletiva, que fixe um espaço de afirmação contra outros gigantes. Isto porque o próximo Parlamento vai ser menos europeu e mais egoístico.
Este PS vai pedir votos para a realização de reformas que sabe que não vai fazer, para realizar acordos que não vai cumprir, e com a certeza de que os parceiros não serão brandos.
O eleitorado mostra-se carente de propostas que abanem o sistema instalado. Antes que se perca o sentido da democracia importa libertar as amarras do conformismo.
Onde o Governo devia definir uma estratégia e procurar consenso, vimos atitudes pomposas e poucas soluções. Estamos à porta de uma nova época de incêndios, urge encontrar soluções e terminar conflitos.
A liberdade de expressão é um desígnio constitucional. É um direito que assiste a todos. Contudo, o direito ao disparate e à indignidade não têm respaldo no texto fundamental.