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A democracia das oportunidades

O 25 de Abril não é da esquerda, nem o antissistema é património da direita. Entre extremos existe todo o espaço para promover a satisfação generalizada.

O regresso

Nas últimas semanas o país tem ensaiado com sucesso, num misto de estranheza e ansiedade, o regresso a uma nova normalidade, depois de momentos de preocupação extrema e de termos tocado na posição mais grave do mundo e, em dois meses, com decisões duras, firmes e difíceis, e de enorme esforço coletivo e já cansados, conseguimos retomar a rota da confiança.

Julgamentos precipitados

O acrobático julgamento dito instrutório, no qual a ação do Ministério Público foi chacinada pela decisão de um juiz, consegue a proeza notável de destruir a oportunidade de deixar a justiça funcionar. Por agora.

O desassossego europeu

Não é compreensível que as instituições europeias, convictas da sua razão, não tenham mantido uma posição firme e irredutível, impedindo a saída do espaço europeu das vacinas produzidas no continente.

A lição militar

Quando a estrutura da Saúde se afastou do centro do combate à pandemia, este passou a mostrar-se mais eficaz. Deixámos de ter apenas discurso e passámos a ter ação. Uma ação percetível, equacionada e inclusiva.

A telemudança

Apesar de a lei admitir o teletrabalho, a sua dimensão nunca foi ponderada no modelo férreo em que se desenvolveu nestes meses. O Governo tem a obrigação de refletir e de apresentar uma solução para este desafio.
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