Apesar de termos controlado o défice, mesmo à custa das cativações do ministro Centeno, deixámos deslizar de forma preocupante aquilo que o país, logo a totalidade dos portuguese, deve.
Domada que está a esquerda, cabe aos restantes partidos subir o seu tom, evidenciando o oportunismo político, a falta de estratégia a médio prazo do PS.
Independentemente do desenlace, exige-se que o processo sirva para retificar os procedimentos e os sistemas de segurança interna e para repor a autoridade.
Impõe-se regressar rapidamente à elevação e seriedade que deve caraterizar o debate político e a representação sentida, e não a representação consentida.