A seis meses das eleições, a escolha dos candidatos deverá contar com a vontade das gentes locais, o conhecimento do terreno e a vontade de realizar. As próximas eleições não são um desfile de vaidades.
O desconfinamento vai trazer descompressão e ação. Mas será necessário olhar para todos os sinais de estagnação e ajudar a sair dos becos para onde a pandemia nos empurrou.
Uma chamada de atenção aos ministros da Economia e das Finanças. Os mais frágeis, as famílias e muitas PME carecem de uma intervenção segura, dirigida, e de um olhar muito atento ao que vem a seguir.
As diferentes abordagens à liberdade de expressão mostram que não há direitos absolutos e se as opiniões são legítimas, as contrárias merecem a mesma distinção. Este direito não pode ser confundível com libertinagem.
A pandemia, ao condicionar projetos, investimentos e ações, pode desencadear uma intervenção de quem que não quer ficar à espera dos resultados de intervenções públicas, burocráticas e demoradas.
A oposição tem aqui a prova de fogo para impor uma alternativa global apelativa e mobilizadora. Construída a
partir do centro para a direita, não assente em declarações bombásticas mas sim em propostas com nexo.