A falta de perspetivas não permite perder tempo a discutir ódio e a viabilizar os extremismos em discussões estéreis e sem objetividade. As prioridades não podem ser baralhadas.
Quando na Europa se discute uma maior participação dos cidadãos e essa escasseia, qualquer tentativa de reduzir o acesso à informação afasta-nos ainda mais das estratégias de consolidação do projeto europeu.
O mundo acordou de novo para a discussão do racismo depois do ataque brutal em que morreu George Floyd, face às imagens em direto, de crueldade gratuita e que desencadeou uma onda de protestos em várias dimensões.
O desenvolvimento empresarial não pode ficar refém de burocracias e de compadrios públicos ou privados. Desta vez não pode haver soluções experimentais.
Os grandes estadistas foram forjados na oposição, pelo confronto, pelo debate e pela audácia política. Os que se furtam a tal não ficam nas páginas da história.