A violência contra trabalhadores humanitários tem atingido níveis recorde, conforme relatado pela ONU. Urge uma ação determinada para garantir que possam continuar a realizar em segurança a sua missão.
É preciso contrapor aos populismos alternativas credíveis e soluções concretas aos novos, diferentes e complexos problemas dos cidadãos. E todos teremos de contribuir.
O título que escolhi para a coluna desta semana é o lema da campanha da Cruz Vermelha, que termina hoje, 26 de julho, com vista a alertar para o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo.
São as expectativas frustradas e os sentimentos de desilusão e de medo que têm alimentado a ascensão de defensores de soluções extremistas e populistas.