Quando avaliamos lideranças, requer-se-nos humildade para sermos cautos nas interpretações, mas também coragem para sermos firmes e implacáveis na defesa de valores humanos fundamentais.
As lideranças devem ser justamente compensadas. Mas, ao longo das últimas décadas, algumas discrepâncias entre a compensação das lideranças de topo e a dos restantes trabalhadores tornaram-se indecorosas.