Não me é possível alinhar com as teses algo levianas e de algum radicalismo de inspiração (neo)liberal, que tratam a TAP como se fosse apenas mais uma empresa entre outras, cujo futuro apenas ao mercado deve ser entregue.
A economia portuguesa é, sem dúvida, uma economia de mercado. Mas o Estado tem o dever de desenvolver um importante papel na definição das regras, garantindo a sua estabilidade e regulação e o apoio à economia produtiva.