Depois de vários anos, a economia consome mais de quatro cafés por dia e diz que pouca diferença lhe faz. Mas os bancos centrais precisam de coragem para cortar os estímulos monetários.
A matemática da capitalização dos ganhos é relativamente simples de perceber, mas a sua magia é difícil de interiorizar. Warren Buffett faz questão de nos mostrar essa magia na primeira página da sua carta aos acionistas.
Será possível ver as taxas de juro de Portugal mais baixas do que as de Espanha? A história diz que não, mas nos dias que correm vê-se um pouco de tudo no mundo.
O setor automóvel global é um setor emaranhado em excesso de dívida, concessões de crédito por parte dos seus braços financeiros e fluxos de caixa muito frágeis que pode perder valor com o advento da Revolução da Mobilidade.
A China já começou a tomar a droga a que chamamos expansão da oferta monetária. Deixar de a tomar requer uma disciplina dolorosa, por regra administrada por um banco central independente, que não é o caso do chinês.