Precisamos de uma nova gente. De novos agentes. De uma classe política refrescada e refrescante. Com Mundo. No fundo, precisamos de um novo pensamento, de novos caminhos e da necessária estratégia nacional de longo prazo para Portugal.
Para além de todas as politiquices e da criação deste ambiente de pânico generalizado, continuamos a reagir em vez de prever e de planear. Falta-nos uma Estratégia Nacional clara, inequívoca, mobilizadora e transparente.
Fará sentido, nesta hora, e em face das alternativas apresentadas, fragilizarmos o actual e futuro Presidente? Penso que não. Mas importa continuar a construir a mudança real já nas eleições autárquicas e depois nas legislativas.