Os EUA, por exemplo, tornaram-se independentes não por ter sido a vontade do “nós, o Povo” supostamente autor da Declaração de Independência, mas porque a parte do povo que queria ser independente ganhou uma guerra civil à parte que não queria.
Portugal precisa de equilibrar as suas contas públicas, não por uma deliberação arbitrária de “Bruxelas”, mas porque só assim merecerá a confiança de quem lhe empresta dinheiro.