O que leva os eleitores a aceitar que um político, seja ele Costa ou outro qualquer, insista num discurso que autor e destinatários reconhecem não ter qualquer semelhança com a realidade?
Ao contrário do que o discurso político gosta de fazer crer, não há soluções fáceis para desenvolver o país. Se houvesse, já as tínhamos adotado há muito.
As greves e os “protestos” não passam disso: um acto público de afirmação da agenda política e eleitoral dos sindicatos e do partido a que estão ligados.