O fim da proteção americana deveria ser motivo suficiente para a união e autonomização dos europeus. Mas cambaleamos entre a ciática, a cacofonia e o vírus do populismo que nos divide.
Nas eleições francesas, tal como nas americanas, um combate entre uma candidatura de sistema, que não entusiasma, e uma demagoga, com um grupo fiel, cria as condições para uma catástrofe.
A ideia de que um dano feito ao Reino Unido se traduz na transferência de benefícios para outros países europeus é ingénua. Esse processo nunca é linear e há mais interessados.