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Trump a gozar com quem trabalha

É com uma ironia mordaz que Trump se afasta da guerra na Ucrânia e transfere “a pasta” para os europeus. Mentes ingénuas esperavam outro desfecho julgando que Trump não se lembraria da forma como foi tratado pelos europeus durante a campanha eleitoral norte-americana e de que lado da barricada estiveram.

Em permanente fuga para a frente

São sobejamente conhecidos os esforços de Kiev para envolver militarmente a NATO em território ucraniano, para fazer aquilo que a Ucrânia se tem mostrado incapaz. Isto é, recuperar o território ocupado pela Rússia e evitar o descalabro militar.

A coligação dos indispostos

Macron queria que os EUA se comprometessem, mas, do “outro lado da linha”, não só não veio qualquer comprometimento, como Macron ouviu o que não esperava. Os EUA não colocarão forças terrestres na Europa, nem funcionarão como backstop das forças europeias.

As cimeiras de Anchorage e de Washington

Zelensky e os europeus, que há um ano se preparavam afanosamente para organizar uma conferência de paz na Suíça, sem a presença da Federação Russa, desesperaram agora por um convite para se sentarem à mesa das negociações, apesar de se desconhecer qualquer proposta de paz da sua parte.

Os títeres

Para os títeres, a Amnistia Internacional, a Human Rights Watch e todos os principais especialistas em genocídio e autoridades de Direitos Humanos estão equivocados e ao serviço do Hamas por considerarem os acontecimentos em Gaza um genocídio.

Os indigentes

A Europa é chefiada por indigentes e Trump perdeu-lhes o respeito, se é que alguma vez o teve. Além de despedaçar a Europa, Trump mostra o seu desprezo pelo projeto europeu que poderia vir a desafiar o poder norte-americano.
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