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O Reino Unido e a guerra na Ucrânia

O comportamento irresponsável e pouco esclarecido de Londres assemelha-se a uma farsa perigosa, que nos pode conduzir a um beco sem saída. Há, por isso, que estar alerta.

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A esmagadora maioria dos comentadores nacionais afirma de modo convicto e determinado que “a Ucrânia vai ganhar a guerra”, “a Ucrânia tem de vencer”, como se a insistente oralização de uma vontade fosse suficiente, e a capacidade para a concretizar um aspeto de menor importância. Questionar o dogmatismo subjacente a esta certeza tornou-se sinónimo de apoio e alinhamento com as posições de Moscovo.

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A pior solução para os europeus é não considerarem a Ucrânia um interesse vital e acabarem por ter de morrer por ela. Washington sabe o que quer e o que está a fazer. Os dirigentes europeus nem por isso.

Terá Rumsfeld ressuscitado?

A importância que a Administração Biden tem vindo a atribuir a Varsóvia sugere a intenção de aprofundar o projeto da “Nova Europa” proclamado por Rumsfeld há duas décadas, em detrimento das relações com os dirigentes da “Velha Europa”.

Guerra, desinformação e democracia

Para além da verdade, também a democracia está a ser vítima desta guerra. A divergência de pensamento transformou-se em delito de opinião.

Pensar o fim do conflito na Ucrânia

Muitos no Ocidente apostaram na derrota militar da Rússia, na expulsão das suas tropas do território ucraniano e na adesão da Ucrânia à NATO. Contudo, a entrega de equipamento militar a Kiev não conseguiu, até agora, que esses objetivos fossem atingidos.
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