Os principais fornecedores dos recursos de base necessários às transições digital e energética não se encontram na Europa. Aliás, a transição energética não será uma panaceia libertadora de dependências.
Washington deixou claro a Zelensky que ele tem de explicar aos ucranianos que há limites para a ajuda internacional. Seria importante que desse ouvidos a Macron, Scholtz e Draghi.
O general norte-americano Mark Milley deu recentemente nota de que as negociações seriam a solução lógica para o conflito ucraniano, salientando que “ambos os lados devem chegar, por eles próprios, a essa conclusão”.
Ao contrário da Administração anterior, Biden vê a eliminação de Moscovo como um passo determinante e necessário antes da confrontação militar com a China, e assim dominar a Eurásia, o seu o último objetivo.
A Ucrânia é um Estado onde prevalecem oligarcas poderosos e interferências externas constantes, com um sistema político eleitoral precário, acossado por milícias extremistas armadas de cunho racial-nacionalista.