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Opções difíceis

A narrativa ucraniana inclui frequentemente aspetos contraditórios. Por um lado, vitória militar, por outro, cedência. Coexistem dois discursos inconciliáveis.

Guerra não evitada, escalada evitável

Tudo o que está agora a acontecer lembra as recentes palavras de John Matlock, o último embaixador dos EUA na URSS: estas lideranças parecem não estar à altura daquelas que resolveram a Crise dos Mísseis de Cuba.

Contracorrente

Washington vê o Nord Stream 2 como uma ameaça ao seu poder na Europa, como uma janela que se abre para relações promissoras da Europa com a Ásia.

Por quem dobram os sinos em Kiev?

A explicação para os acontecimentos em curso na Ucrânia não se encontra em abordagens maniqueístas dos bons contra os maus, mas sim na geoestratégia, que tem influenciado de modo decisivo a política externa das grandes potências.

A dificuldade que a Europa tem em aprender

A União Europeia, no papel de mediador, que nunca assumiu, devia ter tomado uma postura neutral e perceber as preocupações de segurança do “outro lado”, mesmo que não as compartilhe.

Uma guerra (pouco) híbrida no Cazaquistão

Se o objetivo destas movimentações era uma operação de mudança de regime e instalar no Cazaquistão um governo hostil a Moscovo, o resultado foi o oposto.
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