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“F**k the EU”

A divisão no seio da União Europeia, provocada pela colisão de interesses internos, aumentará a sua dependência política, económica e militar dos EUA, tornando irrelevante qualquer projeto de autonomia estratégica europeia.

Comunicação amarela

Nos casos aqui referidos, a atribuição de culpas ocorre rapidamente após um sumaríssimo processo de apuramento dos factos, uma vez pretender-se obter um efeito político. Mesmo que se venha a comprovar o contrário, o resultado pretendido já foi atingido.

Opções difíceis

A narrativa ucraniana inclui frequentemente aspetos contraditórios. Por um lado, vitória militar, por outro, cedência. Coexistem dois discursos inconciliáveis.

Guerra não evitada, escalada evitável

Tudo o que está agora a acontecer lembra as recentes palavras de John Matlock, o último embaixador dos EUA na URSS: estas lideranças parecem não estar à altura daquelas que resolveram a Crise dos Mísseis de Cuba.

Contracorrente

Washington vê o Nord Stream 2 como uma ameaça ao seu poder na Europa, como uma janela que se abre para relações promissoras da Europa com a Ásia.

Por quem dobram os sinos em Kiev?

A explicação para os acontecimentos em curso na Ucrânia não se encontra em abordagens maniqueístas dos bons contra os maus, mas sim na geoestratégia, que tem influenciado de modo decisivo a política externa das grandes potências.
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