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Adultos precisam-se

Para lidar com o espetro de uma nova confrontação militar na Europa, onde a estabilidade estratégica se degrada diariamente a olhos vistos.

Revisitando a “Guerra ao Terror”

A “Guerra ao Terror” serviu de pretexto para os EUA intervirem ou apoiarem intervenções militares em locais que não tinham nada a ver com ataques terroristas contra interesses norte-americanos, e globalizou-se.

O Irão e as oportunidades de reconciliação perdidas

Teerão ajudou os EUA a legitimar a intervenção militar e a estabelecer os caminhos de uma ordem pós-talibã no Afeganistão, esperando que o seu comportamento colaborativo ajudasse a resolver o impasse com os EUA. Isso não aconteceu.

Afeganistão, episódios de uma guerra perdida

Os talibãs defrontam-se agora com o desafio de governar, em condições extremamente desfavoráveis, com a necessidade absoluta de responderem à crise humanitária que o país atravessa, agravada pela falta de liquidez e pelas restrições financeiras que lhe são impostas do exterior.

As políticas externas de Trump e de Biden

Na prática, as prioridades de Biden assemelham-se bastante às de Trump. Isso explica o facto de Biden não só não ter revertido a maioria das decisões de Trump, como de lhes ter dado continuidade.

As relações entre a Al Qaeda e os Talibãs

Nunca a comunidade internacional teve tanta alavancagem sobre os talibãs como agora para os pressionar a distanciarem-se da Al Qaeda. A não o fazerem, o reconhecimento internacional ficará irremediavelmente comprometido.
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