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O tempo da nação excecional acabou

Não ficará mal rememorar Biden e Blinken, e a elite política americana, que a correlação de forças internacional em 2021 não é a mesma de 1991. O mundo mudou nos últimos 30 anos, sem que isso tenha a ver com Trump.

Tempo de balanço

Já é tempo de Washington perceber que talvez seja mais eficaz consumir energias na promoção da competitividade dos produtos americanos, do que tentar provocar a desaceleração do crescimento chinês.

‘Global Britain’

Antes de pensar global, faria sentido que Londres pensasse nacional e encontrasse soluções para problemas existenciais, como, por exemplo, a possível independência da Escócia e a união das Irlandas.

Biden e o diálogo NATO-Rússia

Neste processo de “construção de confiança” e de aumento de transparência, é indispensável desenvolver regras que permitam reduzir a ocorrência de incidentes indesejados. Tal como manter canais de comunicação dedicados.

Biden e o “comprar americano”

Parece que a gestão do compromisso entre custos internos de produção e comércio livre se tornou tremendamente difícil para as administrações americanas.

O significado para a Europa do acordo com a China

O acordo evidencia duas realidades incontornáveis: quando os interesses dos EUA e da Europa não coincidem, a Europa seguirá o seu caminho; é possível regimes políticos diferentes cooperarem e coexistirem sem se destruírem.
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