Já é tempo de Washington perceber que talvez seja mais eficaz consumir energias na promoção da competitividade dos produtos americanos, do que tentar provocar a desaceleração do crescimento chinês.
Antes de pensar global, faria sentido que Londres pensasse nacional e encontrasse soluções para problemas existenciais, como, por exemplo, a possível independência da Escócia e a união das Irlandas.
Neste processo de “construção de confiança” e de aumento de transparência, é indispensável desenvolver regras que permitam reduzir a ocorrência de incidentes indesejados. Tal como manter canais de comunicação dedicados.
Parece que a gestão do compromisso entre custos internos de produção e comércio livre se tornou tremendamente difícil para as administrações americanas.
O acordo evidencia duas realidades incontornáveis: quando os interesses dos EUA e da Europa não coincidem, a Europa seguirá o seu caminho; é possível regimes políticos diferentes cooperarem e coexistirem sem se destruírem.
Os recentes desenvolvimentos políticos e securitários na República Centro Africana (RCA) obrigam-nos a refletir sobre o modelo desta e de outras intervenções internacionais por esse mundo fora.