Os recentes desenvolvimentos políticos e securitários na República Centro Africana (RCA) obrigam-nos a refletir sobre o modelo desta e de outras intervenções internacionais por esse mundo fora.
É importante ter presente que estas guerras são ganhas com os militares, mas não são ganhas por eles. O governo tem de ter um plano de ação psicológica e de ação social. E tem de ser o governo a implementar a estratégia.
É fundamental condenar o terrorismo de Estado e os assassinatos extrajudiciais como um comportamento reprovável, sobretudo quando praticados por democracias.
Biden propõe-nos um regresso ao passado, em que a América pretendia estar em todo o lugar e resolver todos os problemas do mundo, como se a correlação de forças mundial fosse a mesma do fim da Guerra Fria.
Enquanto os EUA não suportam o facto de a China se ter tornado uma grande potência, a “Europa consegue viver com isso”. Nunca o diálogo entre Bruxelas e Beijing foi tão intenso como no presente ano.
Sou um defensor intransigente da presença de mulheres nas Forças Armadas e da salvaguarda dos seus direitos. A igualdade de género acontece quando não se pensa no género. Era para lá que caminhavam as FA, antes das atuais polémicas.