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A intervenção internacional em Moçambique

É importante ter presente que estas guerras são ganhas com os militares, mas não são ganhas por eles. O governo tem de ter um plano de ação psicológica e de ação social. E tem de ser o governo a implementar a estratégia.

A “diplomacia” do assassinato político

É fundamental condenar o terrorismo de Estado e os assassinatos extrajudiciais como um comportamento reprovável, sobretudo quando praticados por democracias.

O mundo será mais seguro com Biden Presidente?

Biden propõe-nos um regresso ao passado, em que a América pretendia estar em todo o lugar e resolver todos os problemas do mundo, como se a correlação de forças mundial fosse a mesma do fim da Guerra Fria.

As relações entre a UE, os EUA e a China

Enquanto os EUA não suportam o facto de a China se ter tornado uma grande potência, a “Europa consegue viver com isso”. Nunca o diálogo entre Bruxelas e Beijing foi tão intenso como no presente ano.

As Forças Armadas e a igualdade de género

Sou um defensor intransigente da presença de mulheres nas Forças Armadas e da salvaguarda dos seus direitos. A igualdade de género acontece quando não se pensa no género. Era para lá que caminhavam as FA, antes das atuais polémicas.

O quebra-cabeças de Nagorno-Karabakh

É gritante a impotência da mediação internacional e a inépcia para encontrar soluções. Em quase três décadas de existência, o Grupo de Minsk foi incapaz de delinear uma estratégia de paz consistente.
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