É gritante a impotência da mediação internacional e a inépcia para encontrar soluções. Em quase três décadas de existência, o Grupo de Minsk foi incapaz de delinear uma estratégia de paz consistente.
O sindicalismo militar está devidamente consolidado, e nem sequer é questionado, em democracias avançadas, a que Portugal se encontra a uma grande distância.
Importa perceber o quão solidária a UE vai ser com a Grécia e com Chipre, como se vai comportar na hora da verdade. Estamos perante mais um teste à União e à sua normatividade.
As crises vão naturalmente continuar. Não estão reunidos os pré-requisitos básicos para se ter estabilidade ou efetuar uma reforma política. O Líbano mais parece um Estado falhado.
Ao apostar nas mesmas fórmulas que trouxeram os EUA à situação atual, Biden e a sua ‘entourage’ mostram que não são a nova elite de que a América e o mundo tanto necessitam.