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O último suspiro?

O apoio dos EUA tem limites. Os pacotes da ajuda têm vindo a reduzir e as sondagens na Ucrânia mostram uma sociedade cada vez mais cansada da guerra, e o aumento dos que estão dispostos a considerar a paz sem uma vitória total.

O futuro da segurança europeia

Haverá seguramente melhores oportunidades para lucubrar sobre o tema. Não obstante, não nos devemos esquivar a fazê-lo quanto antes. Apesar de não serem ainda evidentes os termos em que a guerra na Ucrânia irá terminar, o statu quo ante não será seguramente a solução final. O futuro desta guerra ditará o futuro da segurança europeia assim como da arquitetura de segurança no velho continente.

O futuro da segurança europeia

A linguagem belicista que promove jogos de soma nula será prejudicial à Europa, como sempre o foi no passado. A arquitetura securitária europeia que vier a ser desenhada terá necessariamente de incluir a Rússia como um igual.

Kursk, um ponto de viragem ou um erro estratégico?

A incursão militar ucraniana não pode nem deve ver-se de modo isolado. Insere-se numa campanha mais geral de desinformação para criar nas opiniões públicas europeias um sentimento sobre a guerra favorável à Ucrânia.

Quando o óbvio não é óbvio

A mudança na linguagem de Zelensky sobre conversações com Moscovo não é genuína, é um fingimento, um gesto de simpatia para aliviar a pressão a que começa a ser sujeito.

A solução para o problema ucraniano

Apesar do futuro da Ucrânia resultar daquilo que os EUA e a Rússia acordarem, é importante perceber as contradições de Zelensky. A sua ação e a sua vida estão condicionadas.
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