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Hegemonia global e uso da força

Um estudo conclui que Washington tem preferido, desde o fim da Guerra Fria, empregar diretamente a força militar em vez de ameaças ou demonstrações de força, aumentando assim os níveis de hostilidade.

O significado da visita de Xi Jinping a Moscovo

Para o bem e para o mal, o Ocidente tem de se habituar à “dura” ideia de não poder mais definir unilateralmente, e nos seus próprios termos e interesses, a agenda global, como o fez ao longo de séculos.

Porquê um golpe de estado na Geórgia?

Para desilusão de Washington e Kiev, Tbilisi não se enredou num conflito com a Rússia, para onde estes a empurravam, desde fevereiro de 2022.

O Reino Unido e a guerra na Ucrânia

O comportamento irresponsável e pouco esclarecido de Londres assemelha-se a uma farsa perigosa, que nos pode conduzir a um beco sem saída. Há, por isso, que estar alerta.

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A esmagadora maioria dos comentadores nacionais afirma de modo convicto e determinado que “a Ucrânia vai ganhar a guerra”, “a Ucrânia tem de vencer”, como se a insistente oralização de uma vontade fosse suficiente, e a capacidade para a concretizar um aspeto de menor importância. Questionar o dogmatismo subjacente a esta certeza tornou-se sinónimo de apoio e alinhamento com as posições de Moscovo.

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A pior solução para os europeus é não considerarem a Ucrânia um interesse vital e acabarem por ter de morrer por ela. Washington sabe o que quer e o que está a fazer. Os dirigentes europeus nem por isso.
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