Não há dúvida que uma nova ordem mundial está a instalar-se perante nós, pelo que Portugal e os seus líderes têm a responsabilidade de refletir no que poderia ser, neste contexto, o Portugal 2050 que queremos para os nossos descendentes.
O egoísmo da riqueza ganhou claramente este combate e ninguém está interessado nas lições da Europa, incapaz de se impor a si própria as transformações necessárias. Neste novo mundo de egoísmos, de músculo e de fraturas, que futuro para Portugal?