O que pode e deve ser automatizado? O que deve continuar a ser feito por pessoas? Estas questões implicam uma decisão estratégica, que exige visão, liderança e, acima de tudo, talento qualificado.
Existem muitas empresas que ainda tratam os dados como um subproduto das operações, em vez de os verem como um ativo estratégico. Ora, não há IA sem dados.
A verdadeira inovação orientada por missões, o verdadeiro progresso exige um compromisso de longo prazo e coragem para investir naquilo que ainda não é popular.
A inovação tem de ser vista como um processo contínuo e estruturado, pois a competitividade depende diretamente da capacidade de antecipar mudanças e gerar valor de forma sustentada.
As organizações que querem crescer precisam, antes de tudo, ousar crescer. Tal significa abandonar a mentalidade de segurança excessiva e abraçar a mudança como motor de crescimento.
É importante garantir que a transparência e a ética prevalecem sobre a manipulação. Afinal, sem uma informação livre e fiável, não há democracia que resista.