Há mudanças no ar, uma transformação que pode determinar alterações profundas na Ordem Internacional. Mas existe esperança de que haja coordenação entre os estados e que a transição para um mundo menos globalizado não signifique forçosamente o conflito.
A voracidade dos últimos 25 anos e a entrada num século XXI, que deixou à vista as dores da globalização, não deixam de contribuir para o desencanto atual.
Evoco neste ensaio duas obras, duas autoras (melhor, três) para melhor ilustrar o percurso de algumas conquistas das mulheres em Portugal e na Europa. A primeira, uma peça de teatro, a segunda, uma biografia.
Parecendo improvisar, Donald Trump está a tomar decisões programadas e refletidas. A improvisação faz parte da sua imagem de marca, do decisor capaz de, em pouco tempo, revirar o mundo.
O Ártico, mais do que relevante em termos geopolíticos é determinante em termos geoeconómicos, pois assegura as rotas mais curtas de conexão do hemisfério norte.
O que seria uma integração exemplar de Macau na China? Seria aquela que observa as características do lugar e que não terá a necessidade de retirar os nomes em português das ruas, porque estes ali estarão como um tempo e um espaço de memória construtiva e não conflituante com o facto de Macau ser parte da China.