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África, Caraíbas e Pacífico, 50 anos depois

Será preciso esperar até 1963 para que seja realizada a Convenção de Yaoundé, em que as negociações já são levadas a cabo por países independentes, mas sempre tuteladas a partir da então CEE e dos seus estados-membros.

África, Caraíbas e Pacífico 50 anos depois

O papel histórico de ligação da UE a estes países torna o seu papel complexo, mas próximo da realidade daqueles países. A reabilitação e aprofundamento das relações entre estes blocos regionais manteria a Europa como ator global. Posicionamento que é cada vez menos claro nos dias de hoje.

A desordem internacional

Há mudanças no ar, uma transformação que pode determinar alterações profundas na Ordem Internacional. Mas existe esperança de que haja coordenação entre os estados e que a transição para um mundo menos globalizado não signifique forçosamente o conflito.

Os cravos floriram

A voracidade dos últimos 25 anos e a entrada num século XXI, que deixou à vista as dores da globalização, não deixam de contribuir para o desencanto atual.

O outro lado do mundo

Evoco neste ensaio duas obras, duas autoras (melhor, três) para melhor ilustrar o percurso de algumas conquistas das mulheres em Portugal e na Europa. A primeira, uma peça de teatro, a segunda, uma biografia.

A nova agenda internacional

Parecendo improvisar, Donald Trump está a tomar decisões programadas e refletidas. A improvisação faz parte da sua imagem de marca, do decisor capaz de, em pouco tempo, revirar o mundo.
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