Não há forma de viver que não implique o outro, porque toda a vivência é convivência e é para esse outro plano que queremos apontar. A degradação da Terra e o seu sofrimento, que também é o nosso, são hoje uma evidência.
Não há duas crises separadas, ambiental e social, e as soluções passam pelo combate à pobreza, pela valorização da dignidade do ser humano e pela preservação da natureza.