As novas regras das reformas antecipadas para as muito longas carreiras contributivas devem entrar em vigor em outubro. Porém, não se sabe quando é que as restantes fases do processo de revisão, que abrangem mais pessoas, estarão no terreno.
Os pagamentos estão “apenas pendentes de um procedimento administrativo”, avança fonte oficial. Fenprof diz que em causa estão “milhares de docentes” sem salário desde maio.
A advogada de direito laboral sublinha que é difícil provar em tribunal situações de assédio no local de trabalho, uma vez que as principais testemunhas são os colegas da vítima, que receiam perder o emprego.