Um pouco por toda a Europa, a fragmentação partidária e a falta de compromisso político entre os principais partidos democráticos do sistema (do centro, progressistas e liberais) têm vindo a tornar quase inevitável a ascensão da extrema direita – na Itália, em Espanha e Portugal, berços dos fascismos – ameaçando a formação de novos governos com forças extremistas e radicais.