Tenho sérias dúvidas que esta receita resulte quando o maior sector exportador do país está em coma, o turismo, a economia transversalmente não dá sinais de vida e o consumo compreensivelmente não induz o crescimento da oferta.
Depois de anunciar a reposição dos rendimentos da função pública, o primeiro-ministro renuncia aos empréstimos para evitar o aumento da dívida pública. É um contrassenso.
Defendo um sistema misto de tributação em sede de IRS: proporcionalidade com traços de progressividade. Vamos acabar com os pobres e aumentar os ricos, leia-se a classe média trabalhadora.
Urge estancar a despesa pública, promover o produto português em detrimento do estrangeiro, diminuindo o saldo da balança de bens, aliviar a carga fiscal e apoiar as empresas portuguesas.
Queria que os nossos responsáveis tentassem desviar os fundos europeus para financiar a nossa economia, as empresas que produzem bens transaccionáveis e projectos que permitissem exportar a nossa energia verde.