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AUTOR

Diogo Horta Osório, Partner da J+Legal


Da alegada retoma económica

Crescer a partir de números pouco expressivos é fácil e o marketing político aproveita-se deles. A economia e as empresas já não conseguem ter essa visão edílica das coisas.

Mais vale um mau acordo que um não acordo

Sim, antes um mau acordo. Mas venham os compromissos, as condições, as reformas estruturais e a monitorização externa e independente dos fundos europeus.

TAP – Take Another Plan

Não tenho dúvidas sobre a TAP ser uma empresa estratégica (pese embora o Estado, ou o Dr. Costa e Silva, ainda não terem definido os sectores estratégicos a apoiar!). E também não me interessa, para esta análise, o facto da performance financeira da TAP já ser deficitária antes da crise sanitária.

Da ética republicana

Diria que a lei não se aplica apenas àquele indivíduo, nem a um ex-ministro das Finanças, mas a todos os membros do governo e consultores que tenham trabalhado para o Banco de Portugal.

Das fusões e aquisições no pós-pandemia

Importa facilitar o sair da crise económica gravíssima em que vivemos e não criar obstáculos formais e impeditivos das operações de concentração.

O futuro investimento estrangeiro

Urge repensar a estratégia de intervenção na economia e nas empresas e manter os centros de decisão em Portugal, reindustrializar a economia e criar incentivos financeiros e fiscais.
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