A insolvência pessoal não deve ser um estigma, mas, como muitas vezes é visto nos Estados Unidos, uma mera batalha perdida numa guerra de empreendedorismo.
Como é que o Estado, o mesmo que se bate nas instâncias europeias por subsídios a fundo perdido e não por empréstimos, não percebe que esse é o dilema com que se debate o tecido empresarial português?
Quando se pede ajuda ao Estado, trata-se de uma mera antecipação de parte do Produto Interno Bruto que o Estado cobra, ou cobrará, anualmente aos trabalhadores e empresas.