A PJ disse esta sexta-feira que a investigação continua, apesar dos cinco detidos. O jovem cabo-verdiano, que estudava em Bragança, faleceu a 31 de dezembro de 2019 vítima de agressões físicas. “Isto não se trata de um crime de um país ou de outro ou de raças. Algumas das notícias minoritárias que foram veiculadas não têm qualquer fundamento”, assegurou Luís Neves.