No século XIX, o país permaneceu pobre e escassamente industrializado, forçando milhares a seguir os passos dos seus antepassados, em busca de subsistência.
Os efeitos perversos que decorrem, para os homens e para a sociedade, deste relativismo ético elevado à condição imperativa de lei são potencialmente enormes.
O PE, único orgão comunitário eleito por sufrágio directo, devia assumir, em seu entender, um papel central no processo de decisão. E a Europa teria de afirmar-se pelos valores que lhe deram forma.
Os tempos recomendam a multilateralidade e a colaboração entre países com interesses e adversários comuns, não o “esplêndido isolamento” de eras passadas.