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Como ser uma marca ‘cool’

Há uma tendência que vemos hoje em sites internacionais de qualidade que tem um público bastante fiel e interessado: marcas que criam os seus próprios conteúdos, sem ser publicidade gratuita.

Trump, um nome em desgraça, um teste para as marcas

Na grande potência económica que são os Estados Unidos, não é só o nome Trump que está a ficar mais fraco, é o “made in USA”. Gigantes como Nike, Starbucks, Google ou Apple já tomaram posições contra as políticas de Trump, mas, pelos vistos, nada que se revele contra o presidente se mostra eficaz, nem mesmo o perder do seu próprio império.

Fazer mais pelo mundo, por todos

Hoje interessa aos consumidores o posicionamento da marca sobre temas de relevância, como a sustentabilidade, o ambiente, os direitos humanos, os incentivos à natalidade, e tantos outros temas que nem sempre mexem com o nosso dia-a-dia, mas sim com a nossa vida e os nossos valores.

As alfaces do Lidl

Se a coisa pegar com um simples e tosco ‘spot’, o Lidl terá a sua marca por aí numa moda que todos ambicionam, mas poucos conseguem.

Ode às pequenas marcas

Hoje respeito ainda mais as marcas, as grandes, mas sobretudo as pequenas. Porque a luta é maior e diária. Porque neste país tão pequeno fazem-se coisas fantásticas, que, todos os dias, me deixam boquiaberta.

O legado de Hawking

É preciso mudar mentalidades e formas de estar: na vida, nas empresas, na sociedade. É tempo de pensarmos nos outros, de desviarmos o olhar do telemóvel e de vermos o mundo.
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