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Apostar no turismo é valorizar as pessoas

O turismo é, na realidade, muito mais amplo e relevante, se for percebido como elemento integrador do desenvolvimento transversal de uma comunidade. Verdadeiramente, o turismo, quando praticado com uma mente suficientemente aberta, é um fator insubstituível de autoeducação, tolerância mútua e fundamental para aprender sobre as diferenças legítimas entre as pessoas e as culturas, respeitando a diversidade.

Os Direitos Humanos e os perigos da banalização do mal

Atualmente, a vivermos tempos sem precedentes provocados pela pandemia de covid-19, e face ao recrudescimento do populismo e das posições extremadas, a UNESCO solicitou aos governos do mundo que, particularmente este ano, se mobilizassem em iniciativas de reforço da memória, no combate ao esquecimento, negacionismo e antissemitismo, entre outras formas de segregação e violação dos Direitos Humanos.

A estratégia da Unesco para os Small Island Developing States (SIDS) e o futuro da RAM

O covid-19 apresenta-se como a crise imediata da RAM, sendo que, na realidade, a mudança climática e de paradigma de desenvolvimento económico e social, assente na descarbonização e na formação de uma economia verde, são essenciais ao futuro da generalidade dos lugares do mundo, particularmente de pequenas ilhas como a Madeira e o Porto Santo.

A pandemia de Covid-19 e a Globalização: uma breve reflexão

A globalização tem sido posta em causa no atual quadro de incerteza motivado pela pandemia Covid-19. De facto, uma parte significativa da população refere a globalização como causa da rápida propagação do vírus pelo mundo.

Ondas Gravitacionais

Mas, o que nos reserva o futuro próximo? As ondas gravitacionais não nos permitem vislumbrar para onde nos dirigimos. Os ganhos de produtividade não são, ainda, evidentes e a destruição dos postos de trabalho é superior à criação de novas ocupações.

O futuro da democracia na Europa

O estado de emergência, o recente debate deplorável das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América e a degradação do sistema parlamentar do Reino Unido, bem patente no Brexit, justificam a necessidade da União Europeia se afirmar como protagonista qualificada para salvaguardar a cultura democrática e o Estado de Direito, invertendo a direção das coisas.
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