O crescimento económico não pode transformar-se em arma de arremesso político-partidária ou em quezília parlamentar. É preciso libertar a economia da burocracia e da carga fiscal, e apostar na criação de riqueza.
Será um executivo com menos ministérios, mais mulheres, menos familiares e, desta vez, com muitas caras novas, algumas delas figuras fortes do aparelho socialista. Outra das novidades é que acabam os ministros de Estado.
É estratégico para todos os Portugueses e para a economia nacional que o crescimento não seja de novo interrompido, pois isso seria fatal. Importa ainda manter na equação o papel determinante e crucial da banca portuguesa.
Cerca de 41% das pessoas vítimas de violência doméstica em Portugal têm menos de 50 anos e 86% são mulheres. Estas precisam de ações concretas, de um apoio efetivo nas suas decisões profissionais e pessoais.