O que parece claro, para já, é o seguinte: o Estado falhou. Já ocorreram quatro demissões no SEF. O que está em causa é grave demais para não existirem responsabilidades também políticas.
Do que se conhece deste plano e das contas subjacentes da TAP que estão a ser ultimadas, esta poderá precisar de mais dois mil milhões de euros entre 2021 e 2024.
Marcelo Rebelo de Sousa é o candidato que o país precisa e o único que trará maior estabilidade, garantias de equilíbrio e a tão necessária unidade nacional, no quadro de crise que Portugal e o mundo atravessam.
Precisamos com urgência de um banco para recuperar Portugal, um banco que se consiga alavancar, de forma significativa para além do disponível, através de garantias soberanas. Para isso, são necessários mais meios próprios.
A melhor maneira de salvaguardar o sistema e a estabilidade financeira é apoiando as empresas, e não alavancá-las com mais endividamento. O que faz o Governo para precaver uma hipotética, mas possível nova crise financeira?
Sendo certo o decréscimo significativo das receitas da Santa Casa, como pensa o Ministério da Segurança Social fazer face aos diversos fins sociais, que são financiados por 35% da receita líquida dos jogos sociais?