É forçoso que o Estado crie um nível compensatório de contrapartidas de dotações, para evitar a falência iminente de muitas instituições. E não basta dizer que é preciso mais apoios e uma revisão fiscal.
Não podemos ambicionar um território mais justo, mais equilibrado, mais solidário, sem políticas públicas integradoras e potenciadoras que mitiguem as desigualdades, com pessoas no território.