Nas eleições de sábado, que são diretas, cabe a cada um dos militantes do PSD, e não às estruturas diretivas concelhias ou distritais, escolher livremente aquele que será o candidato a primeiro-ministro de Portugal.
Preparemo-nos o melhor que pudermos para esta 5ª vaga da pandemia e continuemos a confiar nas autoridades sanitárias, pois o momento é de decisões políticas para tentar evitar a propagação e um novo disparar de casos.
A questão pode até ser apenas de justiça, investigação, mas passados dois anos dos factos conhecidos, da participação de Portugal em missões de paz em África, é também política. E ética.
Sem compromissos, e a manter-se tudo igual, as alterações climáticas terão impactos socioeconómicos severos, mormente nos países em desenvolvimento, contribuindo assim para o aumento das desigualdades no planeta.
Espera-se agora a rápida convocação de novas eleições pelo Presidente da República, mas veremos até à próxima semana todos os desenvolvimentos que podem ainda acontecer até à dissolução da Assembleia da República.
Com ou sem bazuca, o recurso e fórmula do Governo é sempre o mesmo: mais e mais impostos, sem consolidação, sem reformas estruturais, sem reformas estruturais, sem diminuir o endividamento público.