Há 14 anos foi criada uma Sociedade Financeira de Crédito com o objetivo de servir de alavanca à participação portuguesa em matéria de investimentos nos países emergentes. O seu papel tem de ser mais interventivo.
Como refere a OIT, o trabalho digno para todos deve ser colocado no centro das políticas do crescimento e do desenvolvimento sustentável e inclusivo. E o momento atual é de investir sem reservas.
Não podemos ambicionar um território mais justo, mais equilibrado, mais solidário, sem políticas públicas integradoras e potenciadoras das diversas regiões e amigas do ambiente e do território.
A importância da aplicabilidade deste certificado digital para a economia, para o turismo e para a saúde pública é determinante e é urgente que esteja já em plena utilização quando começar o verão.
O Governo não é capaz de fazer investimento e essa incapacidade transforma o PRR numa extensão do Programa de Estabilidade, e as Grandes Opções do Plano, que igualmente assentam nele, numa ficção.
Perante tanta incompetência do Estado Central na gestão de uma pequena empresa de distribuição de um bem público, que se tem tornado tóxica para os consumidores, fica a pergunta: quantas mais AdAM não haverá por aí?