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AUTOR


Mira, se não roda, vai de arrasto!

O dinheiro daqueles que tiveram de abandonar a sua terra e passar por tudo e mais alguma coisa para tentar viver com o mínimo de dignidade, muito mais do que alcançar a fortuna, era o que mantinha o país vivo e a aguentar-se.

Ménage à trois

Recentemente a última sondagem, ainda que a muito tempo das próximas regionais, mostra, portanto por ora, que ninguém conseguirá a maioria absoluta e que será necessário aos partidos juntarem forças para poderem governar com conforto parlamentar. Ou seja, estabilidade e força, só com coligações pré-eleitorais ou acordos parlamentares pós-eleitorais.

O PSD perde as eleições regionais se Miguel Albuquerque for candidato em 2019

Não vai bastar Miguel Albuquerque reaproximar-se da população e espalhar charme e sorrisos e bem pode correr o que quiser no seu jogging na Avenida do Mar, fazer compras no Mercado dos Lavradores, assistir à missa aos Domingos, fazer acordos com os presidentes das câmaras da Ribeira Brava e São Vicente e outros barões, baronetes e afins.

A verticalidade de Ricardo Franco

Sempre digo que a vida e as pessoas são o que são e o que tudo é também nada é, procurando, contudo, perceber os contextos, quer pessoais, quer colectivos, que nos movem enquanto seres conscientes com individualidade, mas também enquanto humanidade.

Medo do debate

A recusa covarde desses dois candidatos em debater com o meu candidato mostra muito mais do que falta de coragem e de capacidade, mostra desrespeito para com os militantes do PS-M mas, sobretudo, para com a população da Região Autónoma da Madeira. São uma imitação de má qualidade do que Alberto Jardim fez durante 37 anos ao recusar-se debater com os líderes dos partidos da oposição sempre que era candidato à Quinta Vigia.

O “wannabe” da Praça do Município

E, agora, passado que foi esse vergonhoso período político da nossa história pós 25 de Abril, temos um “wannabe” que quer ser ocupar a Quinta Vigia, mas que desrespeita a casa-mãe da nossa democracia. Isso mesmo, refiro-me ao actual presidente da Câmara Municipal do Funchal e à sua recusa, ainda por cima mal fundamentada, em ir ao parlamento regional explicar aos deputados da Comissão Regional de Saúde e Assuntos Sociais, eleitos tão legitimamente quanto ele e que são representantes de todo o nosso arquipélago, o que se passou no arraial do Monte, com a queda da árvore que matou 13 pessoas. Ou seja: os deputados da Madeira e Porto Santo valem pouco.
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