Temos hoje as taxas de inflação mais altas de mais de três décadas, ao mesmo tempo que temos políticas monetária e fiscal expansionistas. É caso para dizer vade retro, Satanás. E a coisa não abranda.
Estamos na altura de os bancos centrais deixarem de salvar o mundo e começarem a fazer o seu trabalho normal. Ou seja, deixarem de fazer o trabalho de Deus, para não haver um novo dilúvio, não da mesma liquidez.
Pense, sempre. Mesmo que uma ideia pareça tola, tente perceber se tem mérito. Livre-se dos gurus, que se acreditassem no que dizem, guardavam a coisa para si.
Por um lado, tudo indica que teremos rapidamente um governo alemão forte e pró-europeu, essencial nos tempos atuais. Por outro, a Polónia pôs em causa a prevalência da lei europeia sobre as leis nacionais.
Édouard Philipe, ex-primeiro-ministro francês e atual Presidente da Câmara do Havre, defende uma regra simples, mas eficaz: que a dívida aumente mais devagar que o PIB.
É curioso que a Fed possa ‘enganar’ os americanos com uma moeda que desde 1914 perdeu 95% do seu valor e prenda quem cria uma cujo valor aumentou quase 100% em dez anos.