Estamos no ponto em que a batalha de Sunak pode não ser contra Starmer mas contra Nigel Farage: evitar que o Partido da Reforma tenha mais votos que os conservadores.
Depois da queda estrondosa nas europeias, Macron jogou em antecipação e convocou uma ‘snap election’, no que o “Nouvel Obs” chama “dissolução kamikaze”.
À cautela, os congressistas democratas estão a pedir a Biden que se mostre mais comedido na apreciação da economia e mais preocupado com os aumentos dos preços.
Se Trump vencer, Powell já não terá as mãos livres. Diz o “Wall Street Journal” que ele tem gente a preparar legislação a limitar a independência do banco central americano.
A guerra na Ucrânia e no Médio Oriente serve para acelerar e marcar o caminho de mudança da ordem internacional, e destronar uns EUA que a diplomacia de Trump (a falta dela) isolou e fragilizou.