O Eurostat pôs o produto europeu na estagnação, e o tira-teimas será a 31 deste mês, quando a Irlanda terá a estimativa final. Ou seja, depende da Irlanda estarmos em recessão.
Para a Europa, este é um momento complexo, de redesenho de estratégias, em que os desafios políticos, particularmente a resposta aos populismos, se juntam aos económicos.
O trabalho ainda não acabou, e vamos ter a repetição do que se passou no Canadá e na Austrália, onde os bancos centrais voltaram a subir taxas depois de terem feito uma pausa.