Tripulantes de cabina que regressam de ausência prolongada têm de fazer uma formação para voltarem a voar, mas enfrentam meses de espera na Portugália Airlines. Enquanto isso, continuam a receber salário-base, ao mesmo tempo que a empresa contrata profissionais para a mesma função. Sindicatos confirmam problema, que se deve à falta de formadores e à “herança de uma Portugália nem sempre bem gerida”.